Uma vez tive que escrever um texto que era pré-requisito pra um curso que eu queria muito ter feito e o tema era: “o que te levou a optar pelo jornalismo?”. Eu não respondi e perdi a oportunidade de fazer o curso. Havia tantas possibilidades, tantas respostas provindas de uma mente inquieta e questionadora como a minha que eu simplesmente não consegui formular um começo, meio e fim como deve ser um texto bem escrito.
Então, pensei que a origem de tudo, a raiz, o cerne do jornalismo é a escrita: a palavra escrita. E foi isso, sem dúvida, que me fez optar por essa profissão. Escrever pra mim é quase tão prazeroso quanto amar alguém. Não estou falando de sexo, mas de amor. Aquele amor puro, verdadeiro, leve, que te afaga e traz paz. É um ato simples, não tão constante quanto eu gostaria, mas que sempre foi a minha terapia favorita. Por isso, eu queria muito, pelo menos uma vez na vida, parar de ter que preocupar em pagar contas, fazer planos para o futuro, manter um emprego estável e todas essas outras questões civilizatórias e pensar em fazer só o que me dá prazer, ficar lendo e escrevendo o dia todo. Como um guru indiano, que passa a vida meditando, fazendo o que gosta. E não me importaria em não ser bem sucedida. Como dizia Einstein: “Não tentes ser bem sucedido, tente antes ser um homem de valor.” E assim seria eu. Uma mulher de valor que se delicia com longas tardes em frente a um teclado, sem me angustiar com o relógio do tempo ou as expectativas alheias, mas, única e exclusivamente com a minha realização pessoal. Simples assim.
Então, pensei que a origem de tudo, a raiz, o cerne do jornalismo é a escrita: a palavra escrita. E foi isso, sem dúvida, que me fez optar por essa profissão. Escrever pra mim é quase tão prazeroso quanto amar alguém. Não estou falando de sexo, mas de amor. Aquele amor puro, verdadeiro, leve, que te afaga e traz paz. É um ato simples, não tão constante quanto eu gostaria, mas que sempre foi a minha terapia favorita. Por isso, eu queria muito, pelo menos uma vez na vida, parar de ter que preocupar em pagar contas, fazer planos para o futuro, manter um emprego estável e todas essas outras questões civilizatórias e pensar em fazer só o que me dá prazer, ficar lendo e escrevendo o dia todo. Como um guru indiano, que passa a vida meditando, fazendo o que gosta. E não me importaria em não ser bem sucedida. Como dizia Einstein: “Não tentes ser bem sucedido, tente antes ser um homem de valor.” E assim seria eu. Uma mulher de valor que se delicia com longas tardes em frente a um teclado, sem me angustiar com o relógio do tempo ou as expectativas alheias, mas, única e exclusivamente com a minha realização pessoal. Simples assim.